sexta-feira, 30 de abril de 2010

De Chapadinha a Tianguá

            As terras pertencentes ao município de Tianguá foram inicialmente habitadas pelos índios Tabajaras. A colonização ocorreu no começo do século XIX, com a chegada de fazendeiros vindos da então Vila Viçosa. Quando o pai de Francisco Batista Leal (que era português), chegou ao porto de Camocim, no ano de 1786, com seus três filhos: Francisco, João e Antônio, vieram residir na Vila Viçosa Real da América, onde exerceu a função de tabelião ou procurador de todas as terras da Serra da Ibiapaba.  Por ordem do Governo Provincial de Pernambuco; tinha de saber o nome e a localização de todas as terras. Certo dia saiu de Viçosa à procura de um lugar por nome Chapadinha. Encontrando-o, notou que era totalmente desabitado com bastante água. Voltou para Viçosa e passou toda a terra para o seu nome. Depois dividiu entre seus três filhos. Antônio Batista não gostou do lugar que a ele fora destinado e foi residir na cidade de Parnaiba deixando seus dois irmãos tomando conta das terras de Chapadinha.
            O curato de Viçosa pertencia a Pernambuco e Francisco Batista Leal pediu autorização para construir uma capela na localidade de Chapadinha, o curato não autorizou alegando não dispor de terreno. Então Francisco Batista Leal resolveu doar o terreno para construção da capela. Entre os anos de 1852 a 1883, a capela foi construída. Constava esta freguesia de 18 léguas e a população já chegava a 6.482

terça-feira, 13 de abril de 2010

Elke Maravilha fala ao Diário do Nordeste sobre sua participação em filme tianguaense:

Para quem é acostumado a vê-la sempre com maquiagem exótica, peruca e balangandãs, a imagem de uma Elke Maravilha de cara lavada impressiona. O que não muda é a sinceridade com que ela fala de sua vida e do que pensa sobre o mundo. Elke esteve no Ceará para gravar um curta que alerta sobre a hanseníase

A aparência mudou, mas a voz continua a mesma. Apesar de vestir uma blusinha de algodão branca, usar cabelos curtos e só um batonzinho, basta abrir a boca para a imagem espalhafatosa dessa russa bem brasileira logo vem à tona. Afinal, Elke Grunupp continua maravilha! A discrição é característica de sua personagem Lúcia, no curta "Francisca Carla - narrativas e devoção", um projeto da associação cultura de amigos da arte (garatuja), de Tianguá.