sexta-feira, 28 de maio de 2010

BIOMA CAATINGA O ÚNICO GENUINAMENTE BRASILEIRO

DEFINIÇÃO
      Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma vivem de forma adaptada as condições da natureza (vegetação, chuva, umidade, calor, etc) existentes. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

- Caatinga presente na região do sertão nordestino (clima semiárido), caracteriza-se por uma vegetação de arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos. Há também a presença de ervas e cactos.

ABRANGÊNCIA E CARACTERÍTICAS DO BIOMA
 

sábado, 22 de maio de 2010

Municípios do Piauí podem fazer parte do estado do Ceará

sexta-feira, 21 de maio de 2010

22 de Maio: Dia Internacional da Biodiversidade


A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas. As funções ecológicas desempenhadas por ela são ainda pouco compreendidas, muito embora considere-se que ela seja responsável pelos processos naturais e produtos fornecidos pelos ecossistemas e espécies que sustentam outras formas de vida e modificam a biosfera, tornando-a apropriada e segura para a vida.
A diversidade biológica possui, além de seu valor intrínseco, valor ecológico, genético, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estético. Com tamanha importância, é preciso evitar a perda da biodiversidade e cada vez mais preservá-la.
Vivemos em um país que é considerado como o país que possui a maior diversidade biológica do planeta. Porém o que seria um motivo de orgulho para nós, está se transformando em um pesadelo, já que segundo o IBAMA, que é um órgão do governo federal e que é responsável pelas listas oficiais de espécies da fauna e da flora brasileiras ameaçadas de extinção, no Brasil cerca de 219 espécies de animais dos quais sendo 109 aves, 67 mamíferos, 29 insetos, 9 répteis, 1 anfíbio, 1 artrópode, 1 coral, 1 peixe e 1 crustáceo alem de 106 espécies vegetais estão correndo o sério risco de desaparecer. Entre elas, algumas estão praticamente extintas, como é o caso da ararinha-azul, que podemos ver na figura abaixo:

sábado, 15 de maio de 2010

NOTA DE DESCULPAS


    O blog Tianguá Geográfico, vem por meio deste post pedir DESCULPAS a Editora "Fundação Editora da Unesp" em nome do senhor Carlos Eduardo Pereira por termos disponibilizado neste blog o link do livro "Visualização cartográfica e cartografia multimidia", de autoria da Profa. Cristhiane da Silva Ramos, para download.

    E gostaríamos de deixar bem claro que este livro não será mais de maneira alguma disponibilizado para download, por parte de nosso blog, pois não só entendemos como somos a favor dos motivos da Editora, sendo assim tomamos a decisão de também excluir o arquivo que contem este livro do site onde estava armazenado "4Shared.com".
    Mais uma vez nossas sinceras desculpas e os nossos votos de sucesso a todos que fazem parte da Editora "Fundação Editora da Unesp", e agradecemos ao senhor Carlos Eduardo Pereira, por ter compreendido o verdadeiro motivo do nosso blog que é de apresentar ao restante da sociedade a cidade onde residimos.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

POEMAS GEOGRÁFICOS #2

O camponês
 
      O camponês dá carinho à sua terra,
      como carinho dá o filho à sua mãe.
    O camponês, tempos atrás cultivava
                      seu sustento,
                    hoje o que faz
                   sustenta o banco
                    e mais alguém...
          O camponês bebia  
                    água da fonte.
                   Hoje tem sede,
            a fonte secou também.
O camponês ainda cultiva sua fé, olha pro céu pra ver se ajuda
vem... Ocamponês se une com outros roceiros. Se organizando,
algum dinheiro até  que vem... Se a coisa aperta o camponês
                busca   outras terras onde há promessa
                       de uma vida que convém.
                  Se não dá certo,
                 o camponês vai
                      pra cidade,
                    Ser favelado,
                bóia-fria, zé-ninguém.
                  Lembra da terra,
               sua mãe, o camponês,
                 e reforma agrária
              ele quer fazer também.
           Se não conquista a terra,
         o camponês morre de tédio,
     pois a cidade para ele dá desdém.
      Mas, quando morre, o camponês conquista terra,
      embora sejam poucos  palmos que  lhe convêm.
  Mas pouco tempo pra usá-la tem o camponês, já que
  logo  outros roceiros ambém vêm, disputam a terra
                        pra  descansar também...

                     (Poema extraído do livro "Geografia em Poesias:                                                        tempos, espaços, pensamentos..." do autor Luiz Cralos Flávio)

POEMAS GEOGRÁFICOS #1

Impactos humanos

Impactos humanos,       impactos humanos
sobre as águas, os ares,     florestas e oceanos;
sobre os solos,     as plantas,
os lagos, rios        e animais.
Impactos que           tocam a terra
embotam a natureza,           a vida e seus confins,
que cobram dos homens     a própria  vida
que, exaurida, destruída,    chega ao fim.
                              São tantos   impactos humanos,
                     são largos,     profundos seus
          rastros e  fontes      tornadas infecundas,
            seus traços sem fim    espalhados pelo mundo!...

                  Todo         impacto que
        se crava na terra afeta         os próprios homens,
               seus sabores, cheiros,     odores que embargam
                     e achagam os seus vívidos   sentidos.
        A terra, ferida, se torna     árida, inválida, fétida
e, nessa condição, invalida,     cala, lança à vala,
                   à perdição,      a própria vida.
          Impactos humanos,      impactos humanos.
Impactos dos homens,     seus planos
cônscios, incônscios,      tiranos...

                 O homem retira de si,    e dos outros homens,
seus próprios anos plantando       à terra impactos,
                                  desabonos,          desenganos
               e incomensuráveis        danos...
  

     (Poema extraído do livro "Geografia em Poesias: tempos, espaços, pensamentos..." do autor Luiz Carlos Flávio)